Como então se proteger dessa luz visível, se trabalhamos na frente do
computador e vivemos grudados no celular? Engana-se quem pensa que os filtros
solares comuns resolvem o problema. É pensando nisso que desenvolvemos
pesquisas para produzir produtos com atividade de proteção à luz azul.
“A gente desenvolveu o nosso modelo de avaliação dos danos da luz
digital na pele e identificou que, é como se ela ‘enxergasse’ a luz e tivesse
seus mecanismos biológicos alterados por conta da exposição”, afirma Juliana.
Para isso, foram testadas várias amostras em modelos de pele 3D
bioimpressa (afinal, nós não testamos em animais). O time de Pesquisa e
Desenvolvimento concluiu que as amostras com filtro solar de amplo espectro –
que oferece maior proteção para os raios UVA e UVB – são capazes de proteger a
pele dos danos causados também pela exposição a luz LED azul. Essa proteção
pode ser ainda melhor se combinado com o uso de uma determinada concentração de
pigmentos.
E foi assim que nasceu o Protetor Clareador FPS 70, de Chronos.
Sua concentração ideal de pigmentos e filtros, funciona como uma barreira à luz
azul, prevenindo danos como envelhecimento precoce e aparecimento de áreas
escurecidas. Além disso, esse protetor solar com cor uniformiza o tom da pele,
protege contra os raios UVB e UVA, clareia áreas escurecidas e pode ser
encontrado em dois tons: claro médio e médio escuro.
A natura tem produtos específicos que estão disponíveis no link: https://bit.ly/2RRliS1