Pesquisar este blog

A fotografia ficou mundialmente conhecida com o título “A menina e o abutre” Interessante!

 Essa fotografia ficou mundialmente conhecida com o título “A menina e o abutre” e foi registrada na Vila de Ayod, no Sudão, em 1993. Ela virou um símbolo da pobreza e da fome que assolava alguns países do continente africano e foi publicada pelo jornal The New York Times. O autor é o fotojornalista sul-africano, Kevin Carter, que recebeu o prêmio Pulitzer (o “Oscar da fotografia”) pelo registro. Mas a repercussão da foto trouxe também inúmeras críticas a Carter, muitos o acusaram de não ajudar a garota e de ter se aproveitado do sofrimento dela. O fotojornalista entrou em depressão e um ano depois, aos 33 anos, acabou tirando sua própria vida.


Mas existe uma outra versão dos fatos: Ele entrou em depressão porque estava cheio de dívidas e sem dinheiro pra pagar nem o aluguel. Fatos Desconhecidos acabou juntando as críticas pela foto e o suicídio para dar a impressão que ele se matou exclusivamente por conta disso. Evidentemente que em suas horas finais ele deve ter pensado muito em todas as cenas de morte e miséria que presenciou, mas sem dívidas e com vida financeira estável provavelmente teria morrido de velhice, como bem atesta seu bilhete de suicídio, que começa assim: "Eu sinto muito. A dor da vida ultrapassa a alegria ao ponto em que a alegria não existe.... deprimido ... sem telefone ... dinheiro para o aluguel ... dinheiro para sustentar as crianças ... dinheiro para dívidas ... dinheiro! ...".

La photographie est devenue connue dans le monde entier avec le titre «La fille et le vautour»

 Cette photographie est devenue connue dans le monde entier sous le titre «La fille et le vautour» et a été enregistrée dans le village d'Ayod, au Soudan, en 1993. Elle est devenue un symbole de pauvreté et de faim qui a frappé certains pays du continent africain et a été publiée par le journal Le New York Times. L'auteur est le photojournaliste sud-africain, Kevin Carter, qui a reçu le prix Pulitzer (l '«Oscar de la photographie») pour mémoire. Mais la répercussion de la photo a également apporté de nombreuses critiques à Carter, beaucoup l'ont accusé de ne pas aider la jeune fille et de profiter de sa souffrance. Le photojournaliste a sombré dans la dépression et un an plus tard, à l'âge de 33 ans, il a fini par se suicider.


Mais il y a une autre version des faits: il est entré dans une dépression parce qu'il était endetté et sans argent à payer ou à louer. Unknown Facts a fini par ajouter des critiques pour la photo et le suicide pour donner l'impression qu'il s'est suicidé exclusivement à cause de cela. Évidemment, dans ses dernières heures, il a dû beaucoup réfléchir à toutes les scènes de mort et de misère dont il a été témoin, mais sans dette et avec une vie financière stable, il serait probablement mort de vieillesse, comme le note son suicide, qui commence ainsi: «Je Je suis désolé, la douleur de la vie dépasse la joie au point où la joie n'existe pas ... déprimé ... sans téléphone ... de l'argent pour le loyer ... de l'argent pour subvenir aux besoins des enfants ... .. argent! ...".


La fotografia è diventata famosa in tutto il mondo con il titolo "La ragazza e l'avvoltoio"

 Questa fotografia divenne nota in tutto il mondo con il titolo "La ragazza e l'avvoltoio" ed è stata registrata nel villaggio di Ayod, in Sudan, nel 1993. È diventata un simbolo di povertà e fame che affliggeva alcuni paesi del continente africano ed è stata pubblicata dal quotidiano Il New York Times. L'autore è il fotoreporter sudafricano, Kevin Carter, che ha ricevuto il Premio Pulitzer (l '“Oscar della fotografia”) per la cronaca. Ma la ripercussione della foto ha portato anche a Carter numerose critiche, molte lo hanno accusato di non aiutare la ragazza e di approfittare della sua sofferenza. Il fotoreporter entrò in depressione e un anno dopo, all'età di 33 anni, finì per togliersi la vita.


Ma c'è un'altra versione dei fatti: è entrato in depressione perché era indebitato e senza soldi per pagare o affittare. Unknown Facts ha finito per aggiungere critiche alla foto e al suicidio per dare l'impressione che si sia ucciso esclusivamente per questo. Evidentemente, nelle sue ultime ore deve aver pensato molto a tutte le scene di morte e miseria a cui ha assistito, ma senza debiti e con una vita finanziaria stabile probabilmente sarebbe morto di vecchiaia, come la sua nota di suicidio, che inizia così: "Io Mi dispiace, il dolore della vita va oltre la gioia al punto in cui la gioia non esiste ... depresso ... senza telefono ... soldi per l'affitto ... soldi per mantenere i bambini ... soldi per debiti. .. i soldi! ...".

La fotografía se dio a conocer mundialmente con el título "La niña y el buitre".

 Esta fotografía se dio a conocer mundialmente con el título “La niña y el buitre” y fue grabada en la aldea de Ayod, en Sudán, en 1993. Se convirtió en un símbolo de la pobreza y el hambre que asolaba algunos países del continente africano y fue publicada por el diario Los New York Times. El autor es el fotoperiodista sudafricano Kevin Carter, quien recibió el premio Pulitzer (el “Oscar de la fotografía”) para el registro. Pero la repercusión de la foto también trajo numerosas críticas a Carter, muchos lo acusaron de no ayudar a la niña y de aprovecharse de su sufrimiento. El fotoperiodista entró en depresión y un año después, a los 33 años, acabó quitándose la vida.


Pero hay otra versión de los hechos: entró en depresión porque estaba endeudado y sin dinero para pagar ni alquilar. Unknown Facts terminó agregando críticas por la foto y el suicidio para dar la impresión de que se suicidó exclusivamente por eso. Evidentemente, en sus últimas horas debió haber pensado mucho en todas las escenas de muerte y miseria que presenció, pero sin deudas y con una vida económica estable probablemente habría muerto de anciano, como su nota de suicidio, que comienza así: "Yo Lo siento, el dolor de la vida va más allá de la alegría hasta el punto en que la alegría no existe ... deprimido ... sin teléfono ... dinero para el alquiler ... dinero para mantener a los niños ... dinero para las deudas. .. dinero! ... ".

The photograph became known worldwide with the title “The girl and the vulture”

 This photograph became known worldwide with the title “The girl and the vulture” and was recorded in the village of Ayod, in Sudan, in 1993. It became a symbol of poverty and hunger that plagued some countries in the African continent and was published by the newspaper The New York Times. The author is the South African photojournalist, Kevin Carter, who received the Pulitzer Prize (the “Oscar of photography”) for the record. But the repercussion of the photo also brought numerous criticisms to Carter, many accused him of not helping the girl and of taking advantage of her suffering. The photojournalist went into depression and a year later, at the age of 33, he ended up taking his own life.


But there is another version of the facts: He went into a depression because he was in debt and without money to pay or rent. Unknown Facts ended up adding criticism for the photo and the suicide to give the impression that he killed himself exclusively because of it. Evidently, in his final hours he must have thought a lot about all the scenes of death and misery he witnessed, but without debt and with a stable financial life he probably would have died of old age, as his suicide note, which begins like this: "I I'm sorry, the pain of life goes beyond joy to the point where joy doesn't exist ... depressed ... without a phone ... money for rent ... money to support children ... money for debts. .. money! ...".

Texto tão SENSÍVEL!!! Veja!!

 "Não penetramos apenas com o pênis. Não tocamos apenas com as mãos. Não beijamos apenas com a boca. No caso de penetrar, o que vale não é o tamanho, a espessura, a rigidez ou a força. Não é só a pegada que dá prazer. Não é só a duração que excita. Não é a alternância que traz a volúpia. Não é o tempo que prova a virilidade. De nada adianta penetrar sem libido. É o afeto que enche o órgão de tesão, que dá vida e que determina a medida da penetração. Quando se tem desejo, tudo funciona bem – e nem é necessário muita prática. O sexo é o dentro e o fora em uma mesma sintonia. Não basta enrijecer o órgão. Não é de biologia que estamos tratando. De nada adianta um pênis ereto e sustentado por um corpo autômato. Não é de técnica que estamos falando. Não é de mecânica que estamos nos referindo. Quem não sabe diferenciar uma transa afetuosa de um sexo desafectado?!!? Todo mundo sabe diferenciar muito bem a delicia de um corpo excitado da frustração de um corpo frígido. É o sentimento que pesa. Qualquer pessoa – minimamente inteligente e sensível – consegue perceber quando está ou não afetando e sendo afetada por alguém. Nenhuma penetração pode prescindir do frisson de quem penetra. É possível saber – logo nas preliminares – se o desfecho vai valer ou não a pena. O afeto tem que chegar junto. A penetração só é satisfatória se o olhar, a boca, a língua e as mãos, enfim, se todo o corpo penetrar junto. Toda penetração só enlouquece quando chega pulsante. A mulher só se deixará penetrar quando seu penetrante vier inteiro para dentro dela. Sem o afeto, penetramos só para descarregar. Sem o afeto, gozamos e corremos para o chuveiro. Sem o afeto, mandamos logo para o primeiro ponto de táxi. Sem o afeto, quase nada acontece. Sabe aquele mulherão que não abre mão daquele seu companheiro completamente fora dos padrões de beleza?? É por isso que o cadeirante faz o maior sucesso com a sua namorada: ele pode não ter mais ereção – o que não significa que ele deixou de pulsar de afeto. Fique bem atento: só vá para a cama com alguém que te queira transbordando de prazer. Sexo não é só corpo. Sexo é corpo, alma, sensibilidade, inteligência, vontade e virilidade junto. Fica a dica!


Autoria do Psicanalista Evaristo Magalhaes 


Texte donc SENSIBLE !!!

 "Nous ne pénétrons pas seulement avec le pénis. Nous ne touchons pas seulement avec les mains. Nous ne nous contentons pas d'embrasser avec la bouche. Dans le cas de la pénétration, ce n'est pas la taille, l'épaisseur, la raideur ou la force qui compte. Ce n'est pas seulement l'empreinte qui ça donne du plaisir. Ce n’est pas seulement la durée qui l’excite. Ce n’est pas l’alternance qui fait plaisir. Ce n’est pas le temps qui prouve la virilité. Il ne sert à rien de pénétrer sans libido. C’est l’affection qui remplit l’organe excité, ça donne la vie et qui détermine la mesure de la pénétration. Quand on a un désir, tout fonctionne bien - et il ne faut pas beaucoup de pratique. Le sexe est à l'intérieur et à l'extérieur dans la même harmonie. Il ne suffit pas de resserrer l'organe. Ce n'est pas la biologie dont il s'agit. Il ne sert à rien d'avoir un pénis en érection soutenu par un corps d'automate. Ce n'est pas une technique dont nous parlons. Ce n'est pas une mécanique dont nous parlons. Qui ne sait pas faire la différence entre sexe affectueux et sexe désaffecté? !!? bien la joie d'un corps excité par la frustration d'un corps glacial, c'est la sensation qui pèse. N'importe qui - peu intelligent et sensible - peut dire quand il est et n'est pas affecté par quelqu'un. Aucune pénétration ne peut se passer du frisson de ceux qui pénètrent. Il est possible de savoir - dans les préliminaires - si le résultat en vaudra la peine ou non. L'affection doit se rassembler. La pénétration n'est satisfaisante que si le regard, la bouche, la langue et les mains, bref, si tout le corps pénètre ensemble. Toute pénétration ne devient folle que lorsqu'elle est pulsée. La femme ne se laissera pénétrer que lorsque son pénétrateur entrera complètement en elle. Sans affection, on pénètre juste pour se décharger. Sans affection, nous venons courir vers la douche. Sans affection, nous avons immédiatement envoyé à la première station de taxi. Sans affection, presque rien ne se passe. Vous connaissez cette femme qui n'abandonne pas complètement ce compagnon hors des normes de la beauté ?? C'est pourquoi le fauteuil roulant réussit le mieux avec sa petite amie: il peut ne plus avoir d'érection - ce qui ne signifie pas qu'il a cessé de pulser d'affection. Restez à l'écoute: couchez-vous simplement avec quelqu'un qui veut que vous débordiez de plaisir. Le sexe n'est pas que le corps. Le sexe est à la fois corps, âme, sensibilité, intelligence, volonté et virilité. Voici le conseil!


Rédigé par le psychanalyste Evaristo Magalhaes